Segundo pesquisa as principais demandas dos jovens da América do Sul se dividem em: Educação, trabalho, transporte, cultura, segurança e ecologia
Estudo apresentado ontem em Brasília envolveu 800 jovens e 50 pesquisadores é fruto da parceria entre o Instituto Brasileiro de Análise Social e o Instituto Ipólis com o apoio do International Development Research Centre – IDRC.
O estudo pretende servir de base para a elaboração de políticas públicas voltadas para os jovens, que constituem 20% a 25% da população local. Seu relatório demonstra a esperança de incentivar o reconhecimento dos jovens e dos grupos juvenis como agentes decisivos do processo de integração dos Povos da América do Sul.
Segundo a pesquisa, os jovens são as maiores vítimas das pressões sofridas na América do Sul, tanto pelos governos autoritários com suas frágeis transições para a democracia quanto pela dependência estrangeira e diferenças sociais ampliadas pelas políticas neoliberais.
O estudo optou por olhar as experiências sociais de indivíduos e coletivos relacionando-as com as dimensões regional, nacional, continental e planetária da vida social. Os países pesquisados foram Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Paraguay e Uruguay.
O lançamento da pesquisa no Rio de Janeiro será nos dias 25 e 26 de fevereiro no Clube de Engenharia (Av. Rio Branco, 124) e contará com a presença de Patrícia Lânes e Ana Karina Brenner, da Equipe Observatório Jovem.
Leia aqui o relatório final da pesquisa "6 demandas para a construção de uma agenda comum"
Leia aqui oresumo da pesquisa: Pesquisa_Juventude_fev08-Resumo[1].doc