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Políticas para jovens têm destino incerto no governo Bolsonaro

Destino da Secretaria Nacional da Juventude (SNJ) não foi definido. Cerca de 23% dos jovens brasileiros não trabalham nem estudam

IAN FERRAZ

RENAN MELO XAVIER - 08/12/2018 5:30 . atualizado em 08/12/2018 12:13 - metrópolis

 

 

Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontam que  23% dos jovens brasileiros não trabalham e nem estudam. Embora o levantamento possa induzir à ideia de que eles são ociosos e improdutivos, a realidade é outra. Das pessoas com idades entre 15 e 24 anos enquadradas nesse percentual, 36% procuram um espaço no mercado de trabalho, 44% se dedicam a trabalhos e cuidados familiares e 79% estão ocupadas com tarefas domésticas. Para impulsionar a recuperação econômica do Brasil, o governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), poderá focar nesse grupo. Mas, na montagem da próxima gestão federal, o futuro do órgão responsável pelos jovens no país segue indefinido.

Até o momento, Bolsonaro  definiu 21 de seus 22 ministérios. Falta apenas o do Meio Ambiente. Também já foi anunciada a escalação de várias secretarias e órgãos de segundo escalão. O futuro da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), contudo, é incerto. A equipe do presidente eleito não decidiu se vai mantê-la, extingui-la ou retirá-la da Secretaria de Governo, onde está vinculada hoje, ou se passará a responsabilidade para outra pasta.

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