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IBGE divulga perfil da EJA e da Educação Profissional no país

A rede privada de ensino atende a maioria dos alunos da educação profissional no país: 53,1% das pessoas de 10 anos ou mais que frequentavam em 2007 ou haviam frequentado anteriormente cursos desse tipo foram atendidas por instituições particulares1, 22,4% por instituições públicas e 20,6% pelo Sistema S de ensino (Senai, Senac, Sebrae etc.)

Problema financeiro para custear a formação foi o principal motivo alegado por 25,5% de um contingente de 2,4 milhões de pessoas que se inscreveram mas não concluíram curso de qualificação profissional (10,2% do total que frequentou). O curso de qualificação profissional mais procurado, em 2007, era o de informática, seguido por comércio e gestão.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) era frequentada em 2007, ou anteriormente, por cerca de 10,9 milhões pessoas, o que correspondia a 7,7% da população com 15 anos ou mais de idade. Das cerca de 8 milhões de pessoas que passaram pela EJA antes de 2007, 42,7% não concluíram o curso, sendo que o principal motivo apontado para o abandono foi a incompatibilidade do horário das aulas com o de trabalho ou de procurar trabalho (27,9%), seguido pela falta de interesse em fazer o curso (15,6%).

Nos cursos de Alfabetização de Jovens e Adultos no país (AJA), o perfil mais comum de aluno era mulher, com mais de 50 anos, nordestina, com rendimento domiciliar per capita de até 1 salário mínimo.
Esses são alguns destaques do estudo “Aspectos Complementares da Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional”, suplemento da Pnad 2007 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), realizado pelo IBGE, em convênio com o Ministério da Educação. A seguir, os principais resultados da pesquisa, cuja íntegra está em www.ibge.gov.br .

Acesse os principais resultados da pesquisa